Depois de um bom tempo sem postar nada por conta da correria do Congresso Municipal, trago uma matéria feita pelo Paulo Henrique Amorim, onde analisa a cara de pau da Miriam Leitão que praticamente disse que a Amazônia não é do Brasil. Em mais uma demonstração do facismo midiatíco da globo.
Em breve vou trazer as fotos e falar do Congresso da UJS Caxias.
DESMATAMENTO ? MIRIAM QUER VENDER A AMAZÔNIA
Paulo Henrique Amorim
O “Bom (?) Dia Brasil” desta terça feira, dia 27 de maio, defendeu a tese de que “a Amazônia NÃO é nossa”.
. Renato Machado perguntou à Miriam Leitão, a Controladora Geral da República: a Amazônia é nossa ?
. A Miriam respondeu: só se o Brasil acabar com o desmatamento.
. Ou seja, se não acabar com o desmatamento, as tropas do Al Gore podem invadir.
. E a Miriam vai achar ótimo.
. Não é isso ?
. A Miriam fez um levantamento “completo” do desmatamento nos 5 anos do Governo Lula: Lula desmatou um estado de Pernambuco.
. Desmatou ?
. A ex-ministra Marina Silva, defensora da teoria do “Criacionismo”, concorda com a Miriam: um Pernambuco.
. Será isso mesmo ?
. O Inpe, que fornece os números do “Pernambuco” da Miriam, do PIG e da ex-ministra resolveu suspender a divulgação dos cálculos de 2008.
. Da última vez, ao divulgar dados alarmantes, a então Ministra Marina Silva encampou com a rapidez de fogo que sobe morro acima, e os utilizou para consolidar a posição dos xiitas de seu Ministério.
. O governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, o vilão da Ministra, da Miriam, e do novo Ministro, Carlos Minc, deu uma entrevista ao Conversa Afiada, em que, então, contestava os dados do Inpe clique aqui para ler.
. Mas, o Governador é o maior plantador de soja do mundo e, portanto, tem um viés na questão.
. Hoje, o respeitado jornal inglês Financial Times cita um especialista e diz que os dados do Inpe não prestam. (clique aqui para ler).
. Que horror !
. Não prestam ?
. “...os dados do Inpe não deveriam ser usados neste tipo de verificação (sobre o desmatamento) porque OS PIXELS PRODUZIDOS PELAS IMAGENS DO SATELITE SÃO GRANDES DEMAIS PARA PERMITIR UMA MEDIDA PRECISA”, diz Daniel Nepstad, da “Woods Hole Reasearch Center”, que há 20 anos estuda a floresta amazônica.
. É o que dizia Maggi.
. Na edição de domingo - – o New York Times já tratava da controvérsia.
. (Como sempre, caro leitor, quando puder, fuja do PiG e vá à imprensa estrangeira, se precisar compreender um assunto complexo da realidade brasileira. O PiG é inepto, em primeiro lugar; e, em segundo, é golpista até na previsão do tempo – lembra da falta de chuva e do iminente apagão ?)
. Já o New York Times mostra com clareza o centro da divergência – é correto medir um “desmatamento progressivo” – como querem os “verdes” ?: this slower-paced deforestation, where parts of the forest are thinned out little by little rather than at once, can be just as devastating (esse desmatamento mais lento, em que partes da floresta desaparecem pouco a pouco e, não, de uma vez só, pode ser igualmente devastador.)
. Para Maggi, segundo o New York Times, esse procedimento é o mesmo que “mentir”.
. Na entrevista ao Conversa Afiada, Maggi conta que levou técnicos aos pontos desmatados no satélite do Inpe e não viu desmatamento.
. A questão, portanto, não é preto no branco.
. Ao contrário do que diz a Miriam Leitão, a Amazônia é brasileira.
. E o Inpe e o Blairo Maggi – brasileiríssimos - têm o mesmo direito de defender suas idéias – e seus pixels...
. Quem não tem direito a defender opiniões e fazer editoriais numa rede de televisão aberta é ela, Miriam Leitão.
. Uma televisão aberta é uma concessão, é um bem público, do povo brasileiro, explorado por uma empresa privada, sob concessão – quer dizer, o povo brasileiro CONCEDE, PROVISORIAMENTE, à família Marinho o direito de explorar o éter em que se transmite o “Bom (?) Dia Brasil”.
. Opinião ela tem o direito de dar onde ela quiser, sob o amplo e impune guarda-chuva da Globo.
. Mas, no “Bom (?) Dia Brasil” ela não pode defender – subliminarmente – a idéia de que a Amazônia não é brasileira.
Miriam Leitão quer vender a Amazônia
às 00:20 Postado por Douglas T. Finger0 comentários Marcadores: Mídia
Bombing contra a Veja
às 23:07 Postado por Douglas T. FingerEstá rolando na blogosfera um manifesto contra a Veja, que aliás, muito merecido. Todos sabem que imparcialidade não é uma das características deste blog, até porque ele é um blog! Assim sendo, compadecí-me da idéia e contribuo fazendo a minha parte.A história é a seguinte: Luis Nassif, economista e blogueiro, descontente com o que a Veja lhe aprontara, resolveu soltar o verbo e disse que tudo o que sabia sobre os podres da Veja. O problema é que ele resolveu fazer isso numa Google Page escondido a sete chaves lá no fundo do oceano.E aí entra o manifesto bloguístico: tornar isso público para que todos saibam a verdade sobre a Veja. Para isso, utilizaremos nosso velho conhecido google bombing. Funciona assim, toda vez que utilizar a palavra “veja“, linka lá para a página que o Nassif escreveu. Vou repetir, toda vez que escrever “veja” linka para a página do Nassif.Dessa forma, os robôs de pesquisa do google, também conhecidos como googlebot, entenderá que Veja é a página do Nassif (ou algo extremamente relacionado a) e quando um cidadão de bem for procurar por veja no Google, os googlebots se encarregarão de posicionar melhor a tão escondida página do Nassif, aumentando a possibilidade do nosso cidadão de bem descobrir as verdades sobre a Veja.Entendeu né, toda vez que usar a palavra “veja” linka para a página do Nassif
original em http://luishpenha.wordpress.com/2008/03/07/bombing-contra-a-veja/)
Dica do camarada Marcus ex-dirigente da UJS e agora estudante da Escola Latino Americana de Medicina em Cuba.
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190 anos do nascimento de Marx
às 23:11 Postado por Douglas T. FingerE foi no final da década de 40 do século XIX, Marx e Friedrich Engels tornaram-se os representantes das posições políticas e teóricas do proletariado e a partir daí fundaram uma nova ciência, o marxismo. Por meio da publicação do Manifesto Comunista, em fevereiro de 1848, os ideais da teoria da luta de classes e do papel revolucionário do proletariado tomaram grande proporção principalmente na demonstração de como o modelo econômico conhecido por capitalismo é falido.
Por Augusto Buonicore
Em fins da década de 1960 o problema do humanismo passou a ser o centro de acaloradas discussões no interior do marxismo. Nesse confronto de idéias podemos distinguir duas grandes correntes, dois grandes partidos teóricos. De um lado aqueles que, como Garaudy, acreditavam que o humanismo marxista (ou socialista)era o fruto de uma evolução natural, e necessária, do humanismo clássico – um humanismo sob novas condições históricas. De outro, os que, como Altusser, se recusavam a estabelecer qualquer ponto de contato entre o humanismo (enquanto construção ideológica da burguesia) e o marxismo (enquanto visão científica de mundo, e não ideológica).
A resolução desse intricado problema passava, necessariamente, pela compreensão de outros problemas não menos intrincados: que papel desempenham as obras da juventude no conjunto da construção teórica de Marx? O que era negado e o que era mantido das obras posteriores? Até que ponto Marx acertou suas contas com seu passado juvenil?
Diante dessas questões formaram-se, novamente, dois blocos. O primeiro buscava ver uma solução de continuidade, mais ou menos acentuada, entre o jovem Marx e o Marx maduro das obras clássicas – seja vendo o "velho" Marx soba a ótica jovem, seja vedo o jovem Marx e suas obras sob o poto de vista do marxismo amadurecido. O segundo propunha um corte, uma ruptura radical, entre as obras da juventude e as da maturidade, construindo entre elas uma verdadeira muralha da China.
O objetivo deste ensaio é penetrar um pouco nesse debate e para isso me vi obrigado a voltar minhas atenções para a leitura das chamadas obras da juventude. Era preciso ir às fontes. Não poderia assim ficar reduzido ao estudo dos autores contemporâneos e suas leituras das obras do Marx. Era preciso ter as minhas próprias experiências, minhas próprias leituras e opiniões, não importando a originalidade das conclusões a que chegasse, com tanto que chegasse a algumas conclusões. E foi, justamente, a leitura do conjunto de obras da juventude, pelo menos no que elas têm de mais significativo, que me permitiu traçar um perfil, ainda que provisório, do desenvolvimento teórico de Marx, e em particular do desenvolvimento do humanismo.l
Partindo de um Marx idealista e liberal, embora revolucionário, em cuja obra o Homem ainda era visto como uma individualidade isolada do mundo, passando por um Marx cuja visão do Homem já era social, embora ainda preso a uma essência em geral, chegamos finalmente ao período de amadurecimento de sua compreensão, quando Marx passa a enxergar o Homem não mais como um ser abstrato com uma essência em geral, mas como um ser concreto, historicamente determinado. Essa trajetória criou as bases de um novo humanismo, um humanismo de classe, proletário, que começou a surgir, embrionariamente, nos Anais Franco-Alemães e se consolidou nos manuscritos econômicos e filosóficos.
Este caminho trilhado por Marx, do ponto de vista de sua construção teórica, nem sempre foi um caminho tranquilo, sem tensões. Pelo contrário, foi um caminho por vezes conturbado, quesó poderá ser plenamente compreendido se ao processo de formação teórica sobrepusermos o estudo de sua vida, de suas influências e, principalmente, de sua ligação orgânica e militante com o jovem movimento operário de sua época que tanto lhe impressionava e do qual acabou por se constituir no principal teórico e dirigente.
Os primeiros anos da vida de Marx transcorreram em meio às agitações políticas desencadeadas pela Revolução Francesa. Um período política e socialmente rico, no qual os abomináveis princípios franceses ganhavam o mundo – pela vida dos propagandistas revolucionários ou pelas botas dos exércitos napoleônicos. A própria província Renana, onde se encontrava Triers natal de Marx, foi anexada à França entre 1794 e 1815.
A derrota de Napoleão abriu uma nova época. Um fantasma desceu sobre a Europa – o fantasma da Santa Aliança, uma coligação reacionária chefiada pela Rússia tzarista.
Essa e muitas outras situações influenciariam o jovem Marx. Infiltravam-se nele idéias mais avançadas do seu tempo: o revolucionarismo francês e o humanismo radical. Sem dúvida, a primeira grande influência foi exercida por seu próprio pai, Henrich Marx. Os primeiros estudos de Marx foram feitos no Liceu de Triers, onde também se podia sentir as influências das idéias liberais, através de professores. Desde cedo, em trabalhos escolares podia-se sentir esta influência.
Depois Marx seguiu para a universidade de Bonn e matriculou-se no curso de direito, porém pouco a pouco ele foi "arrastado" para a vida agitada e boêmia dos estudantes e acabou sendo eleito presidente de uma de suas associações. Aderiu à União dos Jovens Escritores e depois de algum tempo pediu transferência para a austera Universidade de Berlim. Na nova universidade entrou em contato com os jovens hegelianos e acabou, definitivamente, desviando suas atenções da ciência prática para uma ciência não prática.
E foi a partir deste clima que nasceu a primeira obra de Marx, a sua tese de doutoramento intitulada Diferenças entre as filosofias da natureza de Epicuro e Demócrito .
Esta tese era fruto do ambiente efervescente das universidades alemãs e do convívio profícuo com os "jovens hegelianos". Também neste período Marx estava impregnado das idéias dos revolucionários franceses que buscavam liberdade no indivíduo e não no social.
A filosofia de Epicuro instrumentalizou Marx num período em que ele e todos os jovens hegelianos, voltavam suas atenções para a crítica da religião e para o estudo das obras de Strass, Bauer e dos radicais Hess e Ruge.
Augusto Buonicore é historiador e mestre em Ciência Política pela Unicamp.
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Reunião de executiva da UNE define diretrizes do 56º CONEG
às 22:59 Postado por Douglas T. FingerNesta segunda-feira (5), houve uma a reunião da executiva da UNE na sede em São Paulo. O principal assunto do encontro foi o Conselho de Entidades Gerais (CONEG), que foi oficialmente convocado e ocorrerá de 19 a 22 de junho, na Universidade de Brasília (UnB), com o mote: "Mudar a universidade para mudar o Brasil".
Durante o CONEG acontecerá Seminário de Educação, que tem por objetivo fazer a minuta do projeto de universidade da UNE.
Até o final de maio será produzido um documento base sobre a educação pública e privada, que ficará disponibilizado aqui no EstudanteNet, para que os DCE’s, UEE’s e Executivas de Curso possam levantar debates e acrescentar emendas ao documento, que será votado no Seminário de Educação.
Na programação do Conselho está incluída a aprovação da plataforma eleitoral, que definirá as propostas, sugestões e expectativas da UNE para as eleições municipais. Além de oficinas e atividades culturais que já são tradição.
Ao longo do Conselho haverá dois lançamentos: a 6ª Bienal de Arte e Cultura da UNE, que deve ocorrer em fevereiro de 2009 e a Campanha pelo voto consciente e pela participação política da juventude. O Fórum também tem como pauta a convocação do 12º Conselho Nacional de Entidades de Base (CONEB).
Pela primeira vez o CONEG vai ter uma ata padrão para as entidades participantes, assim ficará mais fácil organizar os processos.
As entidades que desejam participar devem apresentar os seguintes documentos: Ata de posse; ata de eleição da entidade com a gestão em dia; ata padrão do CONEG preenchida com pelo menos 50% mais um de assinaturas da diretoria da entidade geral e o comprovante de matrícula do delegado/delegada e do suplente.
Os valores já estão definidos, para o estudante que pretende ir apenas como observador o valor é de R$80,00 (estudantes com carteirinha de estudante da UNE pagam R$40,00). O preço inclui o alojamento e a participação das atividades.
Na reunião também foram deliberados informes sobre a data e a formação de comitês da Caravana da Saúde, informes sobre a Caravana da Anistia pela abertura dos arquivos da ditadura militar e definiram a participação da UNE no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão.
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Reflexões de Fidel
às 22:51 Postado por Douglas T. FingerA 4ª Frota de Intervenção dos Estados Unidos surgira em 1943, para combater os submarinos nazistas e proteger a navegação durante a 2ª Guerra Mundial. Foi desativada em 1950, como desnecessária: o Comando Sul supria as necessidades hegemônicas dos EUA nesta área. No entanto, 48 anos depois, acaba de renascer, e não é preciso demonstrar seus fins intervencionistas. Os próprios chefes militares o divulgam em suas declarações, de forma natural, espontânea e até direta.
Por Fidel Castro*
As preocupações com os problemas do preço dos alimentos, da energia, do intercâmbio desigual, da recessão econômica no mercado mais importante para seus produtos, da inflação, das mudanças climáticas e dos investimentos requeridos por seus sonhos consumistas consomem o tempo e as energias de dirigentes e dirigidos.
O real é que a decisão de restabelecer a 4ª Frota foi anunciada na primeira semana de abril, um mês depois que o território do Equador foi atacado por bombas e tecnologia dos Estados Unidos, e por pressão destes, matando e ferindo cidadãos de diversos países, o que causou profunda repulsa entre os líderes latino-americanos na reunião do Grupo do Rio, que teve lugar na capital da República Dominicana.
Pior ainda: o fato ocorre quando é quase unânime o repúdio à desintegração da Bolívia promovida pelos EUA. Os próprios chefes militares explicam que terão sob sua responsabilidade mais de 30 países, cobrindo 15,6 milhões de milhas quadradas nas águas adjacentes à América Central do Sul, Mar do Caribe com suas 12 ilhas, México e os territórios europeus deste lado do Atlântico.
Os EUA possuem dez porta-aviões do tipo Nimitz, cujos parâmetros a grosso modo são: deslocamento de 101 mil a 104 mil toneladas de carga máxima; convés de 333 metros de comprimento e 76,8 metros de largura; dois reatores nucleares; velocidade que pode chegar a 56 quilômetros por hora; e 90 aviões de guerra. O último deles leva o nome de George H. W. Bush, pai do atual presidente; já foi batizado com champanhe pelo próprio homenageado; dentro de dois meses deve estar pronto para se somar às outras naves.
Nem um só país do mundo possui um único navio semelhante a estes, todos equipados com sofisticadas armas nucleares, que podem se aproximar até poucas milhas de qualquer um dos nossos países. O próximo porta-aviões, o USS Gerald Ford, será de novo tipo: tecnologia Stealth invisível a radares e armas eletromagnéticas.
A principal armadora de ambos os modelos é a Northrop Grumman, cujo atual presidente também faz parte da junta diretora da petroleira estadunidense, a Chevron-Texaco. O custo do último Nimitz foi de US$ 6 bilhões, sem incluir os aviões, os mísseis e os gastos operacionais, que também podem subir a bilhões. Parece um conto de ficção científica. Com esse dinheiro seria possível salvar a vida de milhões de crianças.
Qual é o objetivo declarado da 4ª Frota? ''Combater o terrorismo e as atividades ilícitas, como o narcotráfico''. Assim como enviar um recado à Venezuela e ao resto da região. Anuncia-se que ela entrará em operação no próximo 1º de julho.O chefe do Comando Sul dos EUA, almirante James Stavrides, declarou que seu país precisa trabalhar com mais força no ''mercado das idéias, para ganhar os corações e mentes'' das populações da região.
Os EUA contam com a 2ª, 3ª, 5ª, 6ª e 7ª frotas, deslocadas para o Atlântico Ocidental, Pacífico Oriental, Oriente Médio, Mediterrâneo e Atlântico Oriental, Pacífico Ocidental. Só faltava a 4ª Frota para patrulhar todos os mares do planeta.Total: nove porta-aviões Nimitz, em atividade ou muito perto de entrar em plenas condições de combate, como o George H. W. Bush. Dispõe de uma reserva suficiente para triplicar ou até quadruplicar o poderio de qualquer uma de suas frotas em determinado teatro de operações.
Os porta-aviões e bombas nucleares que ameaçam nossos países servem para semear o terror e a morte, mas não para combater o terrorismo ou as atividades ilícitas. Deveriam servir também para envergonhar os cúmplices do império e multiplicar a solidariedade entre os povos.
* Reflexão do líder histórico da Revolução Cubana, publicada nesta segunda-feira pelo Granma
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Uma prova de fogo para a Bolívia
às 01:05 Postado por Douglas T. FingerPor Fidel Castro Ruz, no Granma*
Enquanto de todas as partes do mundo chegam notícias horripilantes sobre a escassez e carestia dos alimentos, o preço da energia, as mudanças climáticas e a inflação, problemas que pela primeira vez se apresentam em conjunto como questões vitais, o imperialismo se empenha em desintegrar a Bolívia, em submete-la a um trabalho alienante e à fome.Quatro dos departamentos economicamente mais fortes desse país, com os oligarcas de Santa Cruz na vanguarda, aspiram declarar-se independentes e projetaram, com apoio do império, seu programa de consultas populares,. Os meios de comunicação de massas prepararam o terreno e a opinião dos votantes com todo tipo de ilusões e enganos.As forças armadas, em virtude de suas funções históricas em um país agredido, despojado do mar e de outros recursos vitais, não desejam a desintegração da Bolívia. Mas o plano ianque, perfidamente concebido, é usar alguns setores militares antipatrióticos para se livrar de Evo (Morales) a pretexto da unidade, que seria meramente formal caso as transnacionais se apropriem dos ramos produtivos básicos. O lema do imperialismo é castigar e descartar Evo.É chegado o momento da denúncia e da verdade.Por não se ter previsto ou meditado sobre os fatores que conduziam a uma profunda crise internacional, o grito que parece ecoar em muitas partes do mundo parece ser: salve-se quem puder!Para os povos e governos da América latina ser'a uma prova de fogo. Para nossos médicos e educadores, qualquer coisa que aconteça no país onde realizam seu nobre e pacífico trabalho também o será. Em situações de perigo, eles não abandonarão seus pacientes e alunos.
Fonte: http://www.prensa-latina.cu/
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UJS saúda todos os trabalhadores nesse dia 1º de Maio
às 00:12 Postado por Douglas T. FingerComo uma grande saudação ao dia do trabalhador, postamos hoje aqui o texto do professor e ex-dirigente da União da Juventude Socialista Saulo Velasco.
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