LA PAZ (Reuters) - O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou na quarta-feira o rompimento de relações diplomáticas com Israel por causa dos ataques à Faixa de Gaza,
"Frente a estes graves fatos de atentado à vida e à humanidade, a Bolívia rompe relações diplomáticas com Israel," disse Morales em discurso
"Não é possível que, como comunidade internacional, possamos permitir que haja este genocídio na Palestina", afirmou Morales sobre os ataques na Faixa de Gaza.
Ele sugeriu que o Tribunal Penal Internacional "julgue os principais responsáveis por este massacre que já custou mais de mil vidas, um terço delas de meninos e meninas". Afirmou que o primeiro-ministro Ehud Olmert e seu gabinete deveriam ser réus no processo.
Morales também criticou o Conselho de Segurança, a que chamou de "Conselho de Insegurança", por sua demora e ineficiência em reagir à crise.
O presidente anunciou, finalmente, que solicitará a cassação do Prêmio Nobel da Paz concedido em 1994 ao hoje presidente de Israel, Shimon Peres, que segundo ele "não fez nada" para impedir o "massacre" em Gaza.
"Frente a estes graves fatos de atentado à vida e à humanidade, a Bolívia rompe relações diplomáticas com Israel," disse Morales em discurso
"Não é possível que, como comunidade internacional, possamos permitir que haja este genocídio na Palestina", afirmou Morales sobre os ataques na Faixa de Gaza.
Ele sugeriu que o Tribunal Penal Internacional "julgue os principais responsáveis por este massacre que já custou mais de mil vidas, um terço delas de meninos e meninas". Afirmou que o primeiro-ministro Ehud Olmert e seu gabinete deveriam ser réus no processo.
Morales também criticou o Conselho de Segurança, a que chamou de "Conselho de Insegurança", por sua demora e ineficiência em reagir à crise.
O presidente anunciou, finalmente, que solicitará a cassação do Prêmio Nobel da Paz concedido em 1994 ao hoje presidente de Israel, Shimon Peres, que segundo ele "não fez nada" para impedir o "massacre" em Gaza.
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