O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assinou nesta quinta-feira (22) o decreto que ordena o fechamento do centro de detenção de Guantánamo e proíbe os abusos durante interrogatórios, exigindo respeito à Convenção de Genebra.
O presidente havia se comprometido a fechar o polêmico campo de detenção durante a campanha eleitoral. ''O centro de detenção de Guantánamo objeto desta ordem será fechado o mais rápido possível e, no mais tardar, no prazo de um ano a partir da data da ordem'', diz um rascunho da ordem executiva, divulgado anteriormente no site da associação American Civil Liberties Union (ACLU) e confirmado pela fonte da Casa Branca.
Obama também ordenou a revisão de tribunais militares suspeitos de terrorismo e o fim dos métodos mais duros de interrogação. Entre as ações previstas no decreto do presidente norte-americano está a criação de uma força-tarefa que terá 30 dias para recomendar políticas para o tratamento de suspeitos de terrorismo que foram presos no futuro. O principal ponto é definir onde essas pessoas seriam presas, já que Guantánamo será fechada.
Na quarta-feira, um rascunho da possível ordem executiva de Obama circulou em Washington. Segundo o documento, o novo presidente queria fechar o centro de detenção e ''libertar ou transferir os prisioneiros para seus países de origem, para o sistema prisional americano ou para um terceiro país''.
''O centro de detenção de Guantánamo, para os indivíduos cobertos por esta ordem, deve ser fechado assim que possível, e não mais que um ano após a data desta odem'', dizia o rascunho, segundo a agência de notícias Reuters.
Suspensão
Também na quarta-feira, um juiz militar aprovou o requerimento de suspensão dos julgamentos dos presos mantidos na prisão de Guantánamo, solicitada pela administração do presidente Barack Obama, que fez o pedido através de promotores, em uma de suas primeiras medidas na Casa Branca.
No documento de duas páginas, o governo afirma que os “interesses da justiça” serão contemplados com a imediata suspensão dos julgamentos. Foi solicitado um adiamento de 120 dias nas audiências.
Segundo o documento, o adiamento “permitirá que o presidente e seu governo tenham tempo para revisar o processo das comissões militares”.
O presidente havia se comprometido a fechar o polêmico campo de detenção durante a campanha eleitoral. ''O centro de detenção de Guantánamo objeto desta ordem será fechado o mais rápido possível e, no mais tardar, no prazo de um ano a partir da data da ordem'', diz um rascunho da ordem executiva, divulgado anteriormente no site da associação American Civil Liberties Union (ACLU) e confirmado pela fonte da Casa Branca.
Obama também ordenou a revisão de tribunais militares suspeitos de terrorismo e o fim dos métodos mais duros de interrogação. Entre as ações previstas no decreto do presidente norte-americano está a criação de uma força-tarefa que terá 30 dias para recomendar políticas para o tratamento de suspeitos de terrorismo que foram presos no futuro. O principal ponto é definir onde essas pessoas seriam presas, já que Guantánamo será fechada.
Na quarta-feira, um rascunho da possível ordem executiva de Obama circulou em Washington. Segundo o documento, o novo presidente queria fechar o centro de detenção e ''libertar ou transferir os prisioneiros para seus países de origem, para o sistema prisional americano ou para um terceiro país''.
''O centro de detenção de Guantánamo, para os indivíduos cobertos por esta ordem, deve ser fechado assim que possível, e não mais que um ano após a data desta odem'', dizia o rascunho, segundo a agência de notícias Reuters.
Suspensão
Também na quarta-feira, um juiz militar aprovou o requerimento de suspensão dos julgamentos dos presos mantidos na prisão de Guantánamo, solicitada pela administração do presidente Barack Obama, que fez o pedido através de promotores, em uma de suas primeiras medidas na Casa Branca.
No documento de duas páginas, o governo afirma que os “interesses da justiça” serão contemplados com a imediata suspensão dos julgamentos. Foi solicitado um adiamento de 120 dias nas audiências.
Segundo o documento, o adiamento “permitirá que o presidente e seu governo tenham tempo para revisar o processo das comissões militares”.
Fonte: Vermelho
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