O 50º aniversário do triunfo da Revolução Cubana será celebrado na próxima quinta-feira, em Santiago de Cuba, onde o presidente Raúl Castro discursará, enquanto a população espera ver Fidel Castro, pois acredita que "ou (Fidel) será visto agora, ou nunca mais".
Visto em público pela última vez no dia 26 de julho de 2006, Fidel Castro, de 82 anos, renunciou à presidência por problemas de saúde no último mês de fevereiro, deixando o cargo ao seu irmão.
O presidente Raúl Castro discursará no mesmo lugar de onde Fidel, em 1959, anunciou ao mundo a vitória sobre Fulgencio Batista, antes de ir para Havana, onde chegou no dia 8 de janeiro daquele ano.
"A revolução começa agora, a revolução não será uma tarefa fácil, a revolução será uma empreitada dura e cheia de perigos", declarou Fidel em Santiago de Cuba, quando tinha 32 anos. Naquele dia estavam no palco sua amiga inseparável Celia Sánchez, seu irmão, Raúl Castro, e Vilma Espín, esposa do atual governante.
Para os festejos, foi restaurado o edifício da prefeitura local, seguindo um projeto de 1738 de inspiração colonial, que nunca foi executado.
Apesar de toda a preparação, para a população cubana a festa estará completa somente com a presença de Fidel. María Ferrer, dona da casa de 48 anos, declarou à ANSA que "seria uma grandíssima surpresa a presença de Fidel".
Da mesma opinião é a economista Magdalena Chacón, de 50 anos. "Está previsto que fale do palco a máxima autoridade. Todos gostaríamos que fosse Fidel", explicou.
A cidade de Santiago fica a 900 quilômetros de Havana e tem 500 mil habitantes, que viram Fidel pela última vez no dia 26 de julho de 2003, no aniversário da invasão fracassada ao Quartel Moncada. A invasão frustrada, liderada por Fidel, é considerada o episódio de fundação da revolução.
O presidente Raúl Castro discursará no mesmo lugar de onde Fidel, em 1959, anunciou ao mundo a vitória sobre Fulgencio Batista, antes de ir para Havana, onde chegou no dia 8 de janeiro daquele ano.
"A revolução começa agora, a revolução não será uma tarefa fácil, a revolução será uma empreitada dura e cheia de perigos", declarou Fidel em Santiago de Cuba, quando tinha 32 anos. Naquele dia estavam no palco sua amiga inseparável Celia Sánchez, seu irmão, Raúl Castro, e Vilma Espín, esposa do atual governante.
Para os festejos, foi restaurado o edifício da prefeitura local, seguindo um projeto de 1738 de inspiração colonial, que nunca foi executado.
Apesar de toda a preparação, para a população cubana a festa estará completa somente com a presença de Fidel. María Ferrer, dona da casa de 48 anos, declarou à ANSA que "seria uma grandíssima surpresa a presença de Fidel".
Da mesma opinião é a economista Magdalena Chacón, de 50 anos. "Está previsto que fale do palco a máxima autoridade. Todos gostaríamos que fosse Fidel", explicou.
A cidade de Santiago fica a 900 quilômetros de Havana e tem 500 mil habitantes, que viram Fidel pela última vez no dia 26 de julho de 2003, no aniversário da invasão fracassada ao Quartel Moncada. A invasão frustrada, liderada por Fidel, é considerada o episódio de fundação da revolução.
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